Colaboradores

Tecnologia do Blogger.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Acolhimento - 2019 - 6º Ano

Sugestões de acolhimento para os alunos do sexto ano.

"A grande escola é o amor: as exigências do amor levam a grandes heroísmos. Quando o amor é verdadeiro, o sacrifício não dói; o amor de um professor por seu aluno faz estimar como bem próprio aquilo que é mais do que um dever, é uma missão". 
Juan Luis Lorda

Leitura do texto "Cativar"


Aplicação Dinâmica 



Material

1 novelo grande de barbante
Coloque na lousa algumas sugestões de perguntas pessoais, tais como:
  •  idade
  •  o que faz além da escola
  •  o que quer fazer no futuro
  • passatempo predileto
  • esporte favorito


E tudo o mais que você deseja saber ou ache importante na primeira aula. Entregue o novelo de barbante a um aluno, diga que terá que segurar a ponta do barbante e jogar o novelo para o aluno para quem vai fazer perguntas.

O aluno segura na ponta do novelo (que mantém o tempo todo em sua mão) e joga para o segundo aluno, faz as perguntas sugeridas e então o aluno que respondeu segura na parte do barbante e joga o novelo para o próximo aluno, que deverá fazer o mesmo.
Ao final, haverá uma enorme “teia”, os alunos riem muito, se divertem e por vezes têm que ajudar para que o novelo chegue ao aluno que responderá as perguntas.

Reflexão
Após o jogo, já com a teia montada, pergunte aos alunos:
Seria fácil fazer essa teia sem a ajuda dos outros?
Foi necessária a ajuda de todos para que se formasse?
A colaboração é necessária para se construir alguma coisa?
Saber mais sobre os outros também promove uma “ligação” entre as pessoas?
Até que ponto nos preocupamos com o outro que está na outra ponta do barbante?
O que podemos dizer para essa pessoa?
Que ligações eu tenho com essa pessoa além do barbante?
O que temos em comum?



Leitura Reflexiva "Os cegos e o elefante"

Há muitos anos vivia na Índia um rei sábio e muito culto. Já havia lido todos os livros de seu reino. Seus conhecimentos eram numerosos como os grãos de areia do Rio Ganges. Muitos súditos e ministros, para agradar o rei, também se aplicaram aos estudos e às leituras dos velhos livros. Mas viviam disputando entre si quem era o mais conhecedor, inteligente e sábio. Cada um se arvorava em ser o dono da verdade e menosprezava os demais.


O rei se entristecia com essa rivalidade intelectual. Resolveu, então, dar-lhes uma lição. Chamou-os todos para que presenciassem uma cena no palácio. Bem no centro da grande sala do trono estavam alguns belos elefantes. O rei ordenou que os soldados deixassem entrar um grupo de cegos de nascença.   Obedecendo às ordens reais, os soldados conduziram os cegos para os elefantes e, guiando-lhes as mãos, mostraram-lhes os animais. Um dos cegos agarrou a perna de um elefante; o outro segurou a cauda; outro tocou a barriga; outro, as costas; outro apalpou as orelhas; outro, a presa; outro, a tromba.   O rei pediu que cada um examinasse bem, com as mãos, a parte que lhe cabia. Em seguida, mandou-os vir à sua presença e perguntou-lhes:   – Com que se parece um elefante?   Começou uma discussão acalorada entre os cegos.   Aquele que agarrou a perna respondeu: – O elefante é como uma coluna roliça e pesada.   – Errado! – interferiu o cego que segurou a cauda. – O elefante é tal qual uma vassoura de cabo maleável.   – Absurdo! – gritou aquele que tocou a barriga. – É uma parede curva e tem a pele semelhante a um tambor.   – Vocês não perceberam nada – desdenhou o cego que tocou as costas. – O elefante parece-se com uma mesa abaulada e muito alta.   – Nada disso! – resmungou o que tinha apalpado as orelhas. – É como uma bandeira arredondada e muito grossa que não para de tremular.   – Pois eu não concordo com nenhum de vocês – falou alto o cego que examinara a presa. – Ele é comprido, grosso e pontiagudo, forte e rígido como os chifres.   – Lamento dizer que todos vocês estão errados – disse com prepotência o que tinha segurado a tromba. – O elefante é como a serpente, mas flutua no ar.   O rei se divertiu com as respostas e, virando-se para seus súditos e ministros, disse-lhes:   – Viram? Cada um deles disse a sua verdade. E nenhuma delas responde corretamente a minha pergunta. Mas se juntarmos todas as respostas poderemos conhecer a grande verdade. Assim são vocês: cada um tem a sua parcela de verdade. Se souberem ouvir e compreender o outro e se observarem o mundo de diferentes ângulos, chegarão ao conhecimento e à sabedoria.   
                         


   (Conto do budismo chinês. Extraído de DOMINGUES, Joelza Ester. História em Documento. Imagem e texto. São Paulo: FTD, 2012.)



DINÂMICA DE INTEGRAÇÃO: FEITIÇO
   (convivência saudável)


Objetivo: Estimular as relações de confiança e amizade entre as crianças.



Material: Tarjetas de papel em branco, canetas, alunos sentados e em círculo.



Procedimentos: Distribuir as tarjetas para as crianças;

cada criança escreverá na tarjeta o que o seu vizinho da direita deverá fazer perante o grupo;
o vizinho não poderá ver o escrito;
depois que todos tiverem escrito, o professor falará que “o feitiço virou contra o feiticeiro”;
agora cada um vai fazer aquilo que propôs para o companheiro fazer;
Analise, com o grupo, como a vida pode trazer surpresas e como são nossas atitudes diante delas; fazer um “gancho” falando sobre as coisas que acontecem diariamente na escola, durante o intervalo, na chegada, na saída da escola, fatos inesperados, como esbarrões, tropeções de um colega... e como reagimos; o que é correto fazer.

Cronograma - Período Manhã
Cronograma - Período Tarde



 

Blogger news