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sábado, 13 de fevereiro de 2016

Dinâmicas para Semana de Acolhimento



ATIVIDADE DA TEIA

Material:  um rolo de barbante.
O procedimento é o seguinte: em um espaço aberto (que pode ser dentro da sala mesmo, com as carteiras afastadas, ou em um pátio), eu e os alunos formamos um círculo. Entrego o rolo de barbante para um dos alunos e peço que ele diga seu nome, jogue o rolo para outra pessoa e diga o que ele deseja para este colega naquele semestre. Antes de lançar o rolo, ele segura em sua mão a ponta do barbante.
O próximo aluno repete o procedimento, sempre segurando o barbante e jogando o rolo para outro colega (que esteja, de preferência, distante dele no círculo), até que todos participem. Ao final, forma-se um emaranhado de fios com todos os alunos (e eu mesmo) segurando o barbante.
O início pode ser marcado pela timidez dos alunos, especialmente dos que são novos na escola. No entanto, à medida que o rolo de barbante for passando de mão em mão, o clima vai se descontraindo e os alunos vão se soltando. Os “desejos para o semestre” expressos por eles costumam ser sempre muito positivos:
“Desejo que você aprenda muito!”
“Espero que você tire notas muito boas!”
“Tomara que você faça muitos amigos nesta escola!”
Quando todos os alunos estão segurando no barbante, peça que digam o que aquele emaranhado de fios representa para eles. As declarações são muito interessantes:
“O fio representa a ligação entre os alunos.”
“O barbante é como o conhecimento, que vai passando de pessoa para pessoa.”
“Mostra que todos na classe estão unidos.”
“Significa que os professores estão junto com a gente.”
“É como aquela rede dos bombeiros; se alguém cai, os outros seguram.”
Estimule que os alunos comentem as declarações uns dos outros. É particularmente interessante essa ideia do apoio dos colegas, uma vez que sempre vêm à tona as dificuldades que enfrentam para frequentar a escola e como o amparo dos amigos que passaram (ou passam) por situações semelhantes é importante para ajudar a superá-las.

CONHEÇA SEU PROFESSOR
Organize uma entrevista para que os alunos conheçam você melhor. Divida-os em grupos e solicite que elaborem questões como se fossem repórteres. 
Diga que as perguntas podem ser sobre sua idade, se tem filhos, quanto tempo tem de profissão ou onde mora, por exemplo. Prontas as questões, sente-se num local da sala onde todos possam vê-lo bem para respondê-las. 
Avise que todos deverão trazer, no dia seguinte, um breve texto sobre tudo o que lembrarem. Assim, eles prestam atenção.
Na próxima aula, sorteie algumas crianças para ler a produção escrita e peça que as demais avaliem e complementem se necessário. 



ÁRVORE DOS SONHOS


Representar uma árvore no papel pardo ou cartolina; afixá-la no painel ou parede. Em cima da árvore, escrever uma pergunta relacionada com o assunto (pode ser sobre questões ambientais, regras de convivência, o ambiente escolar etc) que será tratado durante o bimestre, trimestre... Ex.: Como gostaríamos que fosse...?

Cada criança receberá uma "folha da árvore" para escrever seu sonho, o sonho é o que a criança espera que "aconteça de melhor" para o assunto em questão. Depois, pedir para cada criança colocar sua folha na árvore dos sonhos.

Obs: Esta atividade poderá ser retomada durante o período que for trabalhado o assunto, ou ao final do período para que haja uma reflexão sobre o que eles queriam e o que conseguiram alcançar.

Projetos Pedagógicos Dinâmicos


SEGUINDO O CHEFE
Objetivo:

Fazer um desenho em grupo onde cada participante esteja em uma situação especial.

Propósito:

Trabalhar a cooperação, a comunicação, planejamento, raciocínio lógico, confiança e a empatia.

Recursos:

Papel, canetas, vendas.

Número de Participantes:

Grupos de 5 pessoas

Duração:

A tarefa de desenhar o barco deve ser cumprida em cinco minutos.

Descrição:

Dividir a turma em grupos de cinco pessoas, colocando-as sentados no chão. Cada grupo terá como tarefa desenhar um barco utilizando uma folha de papel e canetas coloridas. Cada participante fará uma ação de cada vez, passando em seguida o desenho para o outro participante e assim por diante passando por todos um traço de cada vez até que o desenho esteja concluído ou tempo encerrado. Exemplo: o primeiro participante faz um traço, para e a próxima ação é de outro participante.
Os participantes terão também de obedecer as seguintes características individuais:
Participante 1 - é cego e só tem o braço direito;
Participante 2 - é cego e só tem o braço esquerdo;
Participante 3 - é cego e surdo;
Participante 4 - é cego e mudo;
Participante 5 - não tem os braços;
Portanto, para desenvolverem esses papéis, o focalizador pede que os grupos escolham quem será 1,2,3,4 e 5 entregando vendas par os olhos e tiras de pano para amarrar os braços que não deverão utilizar.
Quando os grupos estiverem prontos, começar a contar o tempo, deixando que os grupos façam a atividade sem interrupção. Neste momento o facilitador fica em silêncio, apenas observando o trabalho. Caso alguém solicite ajuda ou informações, reforce as instruções já ditas sem dar outras orientações. Caso algum participante faça perguntas do tipos está certo? Pode fazer assim? Deixe o grupo decidir. Não interfira. Estas situações poderão ser retomadas no momento de debate, para análise e como ilustração para outros comentários.
Após o jogo, o facilitador deve realizar o CAV (Ciclo de Aprendizagem Vivencial), abordando as dificuldades encontradas os desafios superados e as formas de cooperação colocadas em prática.

Dicas:

Pode-se jogar em dois tempos. Primeiro deixar que eles sintam o jogo que a princípio parece fácil e depois normalmente percebendo as dificuldades. Após os 5 minutos, alguns podem não ter terminado a tarefa e muitos poderiam certamente tê-la realizado com melhor qualidade. Por isso deixe que os grupos discutam como poderiam melhorar sua performance e depois peça que joguem novamente para colocarem em prática as alternativas poderão encontradas.
Após todo o processo abra uma discussão geral onde todos os grupos poderão expor dificuldades e soluções, impressões etc.




A Bala


Material: uma bala para cada aluno;
Objetivo: Desembrulhar a bala sem utilizar as mãos;
Resultado esperado: O aluno deverá pedir ajuda ao colega para desembrulhar a bala.
           
            Disponha os alunos em semicírculo e em seguida distribua uma bala para cada um. Deve-se tomar o cuidado de deixar a bala logo em frente ao participante.
            O Mediador, então, dá início à dinâmica explicando o objetivo e deixando bem claro (em várias situações), de que os alunos não poderão utilizar as mãos “deles”.
            É importante que o grupo perceba que pode (e deve) pedir ajuda ao colega mais próximo para desembrulhar a bala.


            Vale lembrar que, os alunos se preocupam somente em desembrulhar a bala e não prestam atenção no que o mediador diz: “Vocês não podem usar as suas mãos” no decorrer do exercício. Isso é aplicado também nas atividades escolares de sala de aula, onde a preocupação maior está em executar os desafios propostos e se esquecem de ler e entender os enunciados, ou seja, as instruções.
            É uma dinâmica divertida e interessante, faz o aluno refletir sobre os seus próprios atos de cunho individual e de percepção, e, a recompensa foi muito apreciada, “a bala”.

Achei o texto abaixo bastante apropriado e pretendo abordar com meus alunos


Planejamento 12 de Fevereiro


Elaboração do Plano de Ação

Elaboração de questões contemplando habilidades conforme sugestão do mapa de habilidades para avaliação diagnóstica na segunda semana de aula.



Leitura e Discussão


"Em debate: trabalho com habilidades socioemocionais.

Nesta semana, o Ministério da Educação (MEC), a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e o Instituto Ayrton Senna assinaram um acordo para fomentar a pesquisa sobre a importância das habilidades socioemocionais. O protocolo tem como previsão  criar um programa de formação de pesquisadores e professores no campo sobre competências não cognitivas. A Capes lançará também um edital para a concessão de bolsas de estudos na área.
Para falar sobre o assunto, o Centro de Referências traz a professora  da Universidade de Campinas (Unicamp) e pesquisadora do tema Telma Vinha, que estuda as relações interpessoais, assim como a psicologia, desenvolvimento humano e educação. Além disso, a professora lidera o Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação Moral (GEPEM), da universidade. 
Na entrevista, a pesquisadora mostra que além da avaliação das habilidades não cognitivas, é preciso também repensar a própria forma como a escola está organizada, pois os alunos só irão vivenciar verdadeiramente atividades de cooperação e generosidade, por exemplo, quando o restante da escola também estiver alinhado a esses conceitos.
Telma aponta ainda que é preciso intensificar a formação dos professores desde a universidade, oferecendo conteúdos que façam mais sentido ao dia a dia da sala de aula. Confira!
 Importância das habilidades não cognitivas

É muito importante a questão das habilidades socioemocionais estarem na pauta das políticas públicas. No entanto, a discussão sobre as habilidades cognitivas e não-cognitivas não é algo novo, pois têm sido estudadas há muitos anos. O que é novo na discussão é a forma como as habilidades não-cognitivas podem interferir no desempenho escolar.
Nosso principal objetivo ao tratar esses temas é o de favorecer a construção da autonomia do estudante, não apenas melhorar o desempenho.   A melhoria nessa dimensão é uma das consequências. Contudo, consideramos um avanço que tais questões sejam alvo de discussões atuais ainda que, muito do interesse nessa área, seja decorrendo da busca pelo desempenho.
Pesquisas demonstram que trabalhar as dimensões socioemocionais é necessário para desenvolver a formação de pessoas autônomas, tanto moralmente, quanto intelectualmente. Estudos atuais apontam que à qualidade do clima de cada escola interfere tanto nesse processo quanto no desempenho.  Há dados que apontam que a melhoria do clima escolar promove maior desempenho dos alunos, por volta de 40% nas médias das provas de matemática e português.
Clima escolar
O clima escolar corresponde a atmosfera, a valores, atitudes e sentimentos percebidos pelos estudantes e adultos da instituição, assim como a relações sociais e com o conhecimento. Cada escola possui o seu clima próprio. O clima determina a qualidade de vida e a produtividade dos docentes e dos alunos.
Ao aprimorar o clima  escolar,  é melhorada a qualidade das relações entre todos e com o conhecimento. O aluno passa a se sentir mais respeitado, pertencente àquele espaço e motivado. Podemos dizer que o desenvolvimento das competências não cognitivas também colabora para que haja um melhor clima dentro da escola e vice-versa.
Acreditamos, porém, que investir nas habilidades não cognitivas deve ter como meta algo maior que a melhoria do desempenho, que é a formação de pessoas autônomas tanto moralmente quanto intelectualmente.
Currículo

Muitas vezes percebe-se que instituições preferem avaliar essas competências sem antes terem elaborado um currículo que as envolva. Isso pode ser um caminho. Pois, primeiro se avalia, e depois intervém. Porém, avaliar sem trabalhar com esses dados é perda de tempo e investimento. É preciso que transformações nesse sentindo ocorram efetivamente no contexto escolar. Inúmeros países estão discutindo essa questão. Um exemplo de intervenção relacionada aos aspectos socioemocional tem ocorrido na Espanha. No Brasil, nós temos Projeto Político Pedagógico (PPP), mas na Espanha, por exemplo, além do PPP, as escolas precisam elaborar um  Projeto de Convivência, planejando suas relações interpessoais. É feito um diagnóstico do clima escolar cujos dados são discutidos com toda a comunidade. A instituição busca formação que aborde os diversos procedimentos para atuar nos problemas identificados, construindo seu Projeto de Convivência, em que toda a escola estuda procedimentos para desenvolver relações de colaboração, maior participação e criação de espaços de diálogos para a resolução de conflitos. São concretizados inúmeros procedimentos para isso tais como a implantação de assembleias nas classes e na escola, de ouvidorias, aulas em que são trabalhadas as habilidades sociomorais, salas de convivências, cotutorias.  As escolas desenvolvem projetos em que os alunos são protagonistas, sendo mediadores dos conflitos, ajudantes e mentores de forma a participarem de fato da organização e da boa convivência. É importante haver também mudança no trabalho com o conhecimento, na relação pedagógica, de forma que se favoreça o desenvolvimento da afetividade intrapessoal, como a motivação, interesse, persistência diante de desafios, entre outras.



Avaliação socioemocional da escola

É válido avaliar essas habilidades nos alunos. Porém, é preciso ir além, avaliando a escola como um todo. É preciso que os dados coletados sejam analisados, discutidos e que intervenções sejam planejadas e implantadas. Não se pode pensar em programas que focam apenas os estudantes. Se não atuarem nos demais profissionais da escola e também na comunidade, as mudanças serão pontuais. Não basta apenas mudar o currículo, mas sim realizar uma mudança de paradigma na escola. É claro que um currículo irá favorecer, mas a aprendizagem se dará no exercício cotidiano. É preciso que a instituição se constitua como um ambiente cooperativo, em que são modificadas, por exemplo, a forma como as regras são elaboradas e legitimadas, a concepção e intervenção em situações de conflitos, os mecanismos de cooperação e de participação dos alunos, o trabalho com o conhecimento.  Pois só com vivências efetivas a escola conseguirá oferecer um ambiente favorável para os alunos desenvolverem a coordenação de perspectivas, a argumentação, o diálogo, a generosidade, e isso vai além de grêmios ou de rádios comunitárias.
Como deveria ser a formação dos professores

Poucos cursos de licenciatura inserem em seus currículos de forma efetiva as competências não cognitivas, o estudo do desenvolvimento social e afetivo da criança, as relações interpessoais, os conflitos, a indisciplina. Esse tipo de conteúdo aparece de forma transversal em algumas disciplinas do curso universitário, mas sem ser dado o espaço que necessitam nessa formação. É preciso abordar essas dimensões tanto na graduação quanto na formação continuada, ou seja, nos cursos de aperfeiçoamento e especializações e nos momentos de estudo coletivo dos profissionais da escola. Esses momentos são fundamentais, pois neles ocorrem a discussão dos problemas, a troca de experiências, o estudo e a construção coletiva de alternativas para enfrenta-los.
O que são habilidades não-cognitivas?

O que são competências não-cognitivas?
Especialistas dizem quais aspectos da personalidade são decisivos para o sucesso escolar e individual do seu filho

21/03/2014 18:05
Texto 
Iana Chan

Foto: Aline Casassa
Autonomia, estabilidade emocional, sociabilidade, capacidade de superar fracassos, curiosidade e perseverança são algumas habilidades não-cognitivas
Qual é a fórmula para que alunos tenham sucesso em suas vidas? Durante muito tempo, inteligência, capacidade de resolver problemas e raciocínio lógico foram as respostas para essa pergunta. Até por isso, todas as avaliações educacionais atuais visam medir essas competências, conhecidas como cognitivas, por estarem ligadas ao conhecimento. Exemplo máximo é o PISA, organizado pela OCDE e que compara o desempenho de estudantes de 65 economias mundiais em Leitura, Matemática e Ciências.
Mas um novo elemento foi recentemente adicionado à equação do sucesso individual dos alunos. Diversas pesquisas mostraram que não basta dominar Português e Matemática, por exemplo, se o indivíduo não souber se relacionar com os outros, não for determinado e não conseguir controlar suas emoções, entre outras características da personalidade. São as competências não-cognitivas ou socioemocionais, como chamam os educadores: autonomia, estabilidade emocional, sociabilidade, capacidade de superar fracassos, curiosidade, perseverança…



"Não há uma lista fechada de quais são essas competências, mas os pesquisadores descobriram que para as pessoas serem felizes e terem uma carreira bem-sucedida, esse tipo de habilidade importa tanto quanto o saber fazer coisas", explicou Daniel Santos, economista e consultor do Instituto Ayrton Senna (IAS), que organizou em parceria com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) o primeiro teste em escala para a avaliação dessas habilidades não-cognitivas.
"Queremos que essa primeira avaliação nos ajude a compreender como cada um desses fatores impacta a aprendizagem dos estudantes", afirma Mozart Ramos Neves, diretor de inovação do Instituto. Os resultados da avaliação, aplicada em 55 mil alunos da rede estadual do Rio de Janeiro, foi divulgado em março de 2014. A OCDE, que também coordena o PISA, tem interesse em fazer um estudo longitudinal das competências não-cognitivas em diferentes países, isto é, o intuito é acompanhar grupos de alunos ao longo do tempo para entender como a escola pode favorecer o desenvolvimento das habilidades não-cognitivas e como isso altera a aprendizagem.
Habilidades que ajudam na aprendizagem
O que as pesquisas estão descobrindo agora, pais e professores já sabiam há tempos. Sem esforço, organização, dedicação e boa sociabilidade, mesmo um aluno inteligentíssimo terá dificuldades em ter uma vida estudantil e profissional bem sucedida. Por outro lado, um aluno com alguma dificuldade de aprendizagem pode compensar com perseverança, disciplina e maturidade emocional para dar a volta por cima. "Esses traços do caráter e da personalidade dos alunos fazem toda a diferença para que não só aprendam mais, mas também para que não desistam dos estudos e de seus sonhos", explica Santos.
E a melhor parte é que essas características não são talentos natos, mas podem ser aprendidas em qualquer momento da vida. "As pessoas têm predisposições, há crianças que são mais expansivas e outras mais retraídas, por exemplo. No entanto, é a interação com as pessoas de sua convivência que vai estimular ou não sua sociabilidade", explica a professora de Psicologia Clínica e do Desenvolvimento da Unesp (Universidade Estadual de São Paulo) Alessandra Turini Bolsoni Silva.
Apesar de a vivência escolar mostrar a importância dessas habilidades no dia a dia, os especialistas avaliam que é necessário haver um programa intencional e estruturado em forma de política pública para que haja resultados positivos em todas as escolas.
A princípio, a ideia de colocar mais temas a serem trabalhados em sala pelos professores parece desfocar a busca por uma educação de qualidade. Até porque neste quesito ainda estamos bem atrasados. Só lembrar que, no PISA 2012, ficamos em 58º lugar dentre os 65 participantes. Porém, as pesquisas deixaram claro que o desenvolvimento das habilidades não-cognitivas colaboram diretamente para uma boa aprendizagem dos alunos. "Integrar as não-cognitivas talvez seja um caminho para alavancar o sucesso escolar dessas crianças", diz Mozart Neves.
Depois de um extenso estudo bibliográfico, o Instituto Ayrton Senna em parceria com a OCDE, agrupou seis habilidades não-cognitivas mais importantes para serem avaliadas. Confira quais são:







Material disponível em: Habilidades não-cognitivas


Planejamento: Acolhimento dos Alunos
Período Manhã e Tarde




Em breve postagem do plano elaborado para reflexão do filme.



A programação para o 5º dia está em aberto, porém a proposta é depoimento de alunos que realizaram a prova do ETEC e   reflexões  de alunos da manhã para serem apresentadas no período da tarde.

Período Noturno - EJA



Compartilhando ações bem sucedidas





Aguardem postagem dos projetos:

  • Africanidades 2016: África Brasil - A origem de um povo. Três etnias no ciclo do Boi-bumbá
  • Olimpíadas 2016 - Feira das Nações: O mundo cabe no MISM


Encerramento
Tudo Novo de Novo
Vamos começar
Colocando um ponto final
Pelo menos já é um sinal
De que tudo na vida tem fim

Vamos acordar
Hoje tem um sol diferente no céu
Gargalhando no seu carrossel
Gritando nada é tão triste assim

É tudo novo de novo
Vamos nos jogar onde já caímos
Tudo novo de novo
Vamos mergulhar do alto onde subimos

Vamos celebrar
Nossa própria maneira de ser
Essa luz que acabou de nascer
Quando aquela de trás apagou

E vamos terminar
Inventando uma nova canção
Nem que seja uma outra versão
Pra tentar entender que acabou

Mas é tudo novo de novo
Vamos nos jogar onde já caímos
Tudo novo de novo
Vamos mergulhar do alto onde subimos
Tudo novo de novo






Planejamento 11 de Fevereiro


Exibição de vídeo/retrospectiva 
dos Projetos Desenvolvidos em 2015




Discussões: 
Importância do Planejamento
Diferenciação de Planejamento e Plano
Importância de Registros diários e coesos




Princípios da Gestão Escolar






As informações socializadas no Planejamento estão disponíveis na plataforma Foco Aprendizagem

Apresentação da Plataforma Foco Aprendizagem



Resultados Educacionais - 2015


















 

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